Eu sacio em mim, as coisas que você sequer saberia. Eu criei em mim uma realidade ilusória. Os meus olhos cerrados marcando o fim. Os nossos medos rasgados e amontoados de lado no asfalto provisório. E na medida que eu aproximo de mim mesma, nasce um temor desconhecido.
Eu não procuro saber o que existe de mais profundo entre nós. Eu corro e fujo para o fim das estrelas, numa explosão estelar, e só me resta o seu pó encandescente. É lá a minha selva de refúgio. Nós podemos ser livres para esse fim, e sentir o brilho sob nós roçar, e só assim andaríamos calmamente, atropelando nossos receios. Eu não poderia me encontrar e desperdiçar nossos vôos crepusculares. Há algo mais importante que existe entre a beira da sanidade. Algo que só os insanos podem vivenciar. A minha busca pelo céu multicolor que vai nos abranger, nos confidenciando até o fim de nossas loucuras transcendentes. E no final, ao pairar no ar, estarão nossas almas rasantes a voar para o infinito. A perfeição da loucura, e em seus dedos a razão. Nós somos o fim das estrelas.
Ps: Supernova são corpos celestes surgidos após as explosões de estrelas.
Eu não procuro saber o que existe de mais profundo entre nós. Eu corro e fujo para o fim das estrelas, numa explosão estelar, e só me resta o seu pó encandescente. É lá a minha selva de refúgio. Nós podemos ser livres para esse fim, e sentir o brilho sob nós roçar, e só assim andaríamos calmamente, atropelando nossos receios. Eu não poderia me encontrar e desperdiçar nossos vôos crepusculares. Há algo mais importante que existe entre a beira da sanidade. Algo que só os insanos podem vivenciar. A minha busca pelo céu multicolor que vai nos abranger, nos confidenciando até o fim de nossas loucuras transcendentes. E no final, ao pairar no ar, estarão nossas almas rasantes a voar para o infinito. A perfeição da loucura, e em seus dedos a razão. Nós somos o fim das estrelas.
Ps: Supernova são corpos celestes surgidos após as explosões de estrelas.